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Escola Tecnológica do Litoral Alentejano
 
 
Sines vai·crescer com logística e tecnologia

Sines vai crescer com logística e tecnologia - Jornal Económico

Jorge d'Almeida, presidente da Comunidade Portuária de Sines, explica as vias de desenvolvimento e de atração de investimento do maior porto nacional

 

A LOGÍSTICA NA PLATAFORMA INDUSTRIAL E MARÍTIMO-PORTUÁRIA DE SINES

 

por Cordeiro Catarino - (antigo Diretor da Refinaria de Sines da GALP)


ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS

   As atividades logísticas inerentes à operação das principais unidades industriais da Plataforma estão presentes desde o início da sua laboração. Também o próprio Porto de Sines acolheu desde o princípio da sua atividade, algumas atividades logísticas independentes das operações daquelas unidades industriais.

   Posteriormente e com o arranque do Terminal XXI iniciaram-se atividades logísticas de um cariz completamente diferente das que haviam existido até essa altura, que como bem sabemos estão ainda em pleno desenvolvimento.

   Esta evolução transformou Sines no mais importante polo industrial e logístico do nosso país.

FORMAÇÃO NA PLATAFORMA

   Para dar resposta à necessidade de formação dos profissionais das empresas industriais e das estruturas portuárias, houve necessidade de cada uma delas promover ações internas tendentes a superar as carências existentes. Posteriormente as empresas prestadoras de serviços de manutenção em particular e não só, também começaram a promover formação aos respetivos profissionais, por vezes em colaboração com estruturas empresariais e com o Instituto de Emprego e Formação Profissional.

   Foi neste contexto que surgiu a Escola Tecnológica do Litoral Alentejano (ETLA), que tendo nascido como estrutura de suporte a uma unidade industrial, evoluiu para a realidade atual em que aparece como uma entidade vocacionada para o ensino profissional para apoio às necessidades da Plataforma, em alguns domínios específicos em que leciona uma formação de reconhecida qualidade. São de salientar as atividades formativas em áreas em que não existe outra oferta a nível nacional, como a Instrumentação e Controlo (aplicável à indústria de processo aqui existente) e a Química Industrial com respostas nos domínios operacional e de análise química.

   Têm surgido algumas iniciativas na região que têm a sua importância no apoio à Plataforma, por exemplo no domínio da metalomecânica e em algumas zonas imprescindíveis ao bom funcionamento deste polo industrial e logístico (ex: ambiente e segurança, gestão, entre outras), mas em que é fundamental uma esclarecida coordenação para que exista uma linha orientadora que seja suporte duma estratégia de sucesso.

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As competências que nos faltam

As competências que nos faltam

Entre 2011 e 2015, Portugal destacou-se como o país da União Europeia onde a proporção de população empregada no sector tecnológico mais cresceu face ao total do emprego nacional. Mas ainda assim, o país permanece na cauda da Europa (23ª posição) quando a análise foca a percentagem de emprego garantida pelas empresas tecnológicas em solo nacional (2,3%) e continua a ficar aquém da média europeia 3,5%). São precisos mais empregos e mais profissionais no sector tecnológico, mas recrutá-los pode não ser fácil. Não os há em número suficiente.

“A escassez de profissionais com as competências necessárias é o maior desafio que as empresas têm pela frente. A oferta de emprego e o mercado de profissionais disponíveis na área das Tecnologias de Informação estão muitíssimo desalinhados”, reconhece Joana Panda, team leader (líder de equipa) da consultora de recrutamento Hays.

Os números da Comissão Europeia comprovam-no. A previsão é de que em 2020, Portugal tenha um défice de cerca de 15 mil profissionais nas áreas tecnológicas e a Europa de 913 mil. Números que podem aumentar no caso específico português se, por exemplo, o país continuar a atrair investimento estrangeiro nesta área e a posicionar-se como um cluster para centros de competências e desenvolvimento tecnológico de multinacionais, sem conseguir reforçar o número de profissionais que forma anualmente nas áreas das tecnologias e engenharias. 

 

28.10.2016 | Por Cátia Mateus - LEIA O ARTIGO Expresso Emprego

 
 

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